sexta-feira, 13 de junho de 2008
cada qual com seu cada qual...
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Deu bandeira? Não adianta chorar
É meus amigos, a PF mais uma vez mostra serviço em nossa terrinha encravada pelas montanhas. Mais uma vez Juiz de Fora vira notícia nacional. E mais uma vez alguns são mandados para onde nunca deveriam ter saído.
Aliás, nunca me senti tão fascinado por Manuel Bandeira, aquele ilustre recifense autor de “Vou embora para Pasárgada”. Ainda mais quando neste caso o local não é bem aquele da obra que quase chega a ser hedonista e sim mais parecendo a sala de estar de Hades.
É isto mesmo, deu ‘bandeira’, ‘De volta para Pasárgada’! Nessas horas até chego a concordar brandamente com os impostos brasileiros, mas ainda é pouco. Tem uma turminha que freqüenta a capital federal que parece ser imune às nossas leis. Mas como a esperança é a última que morre, até porque se morrer, aí é que f**** tudo!
É complicado. A democracia é linda, mas pertencer a uma minoria informada é que mata. Por isso me pergunto: vox populi, vox dei? É assim mesmo? Apesar de tudo, é facilmente concluir que é melhor ser uma minoria informada do que uma maioria... vocês entenderam.
Vamos ver no que vai dar. Sei que isso não vai muito longe, mas adorei esse presente do dia dos namorados.
Abraços.
Dia dos namorados...nhé
Os enfeites rosas, bregas, enormes, estão por toda parte. Todo o cardápio é para dois. O "Nós" é imperativo.
Claro que isso é observação de quem está sozinha. Quem está namorando acha tudo lindo, ótimo, compra cartões, enfim, participa do ritual todo.
O meu problema não é com o "estar só", mas com o efeito que isso provoca nas pessoas, na minha família, nos meus amigos. Parece que para as minhas relações, é um desperdício ver alguém como eu encalhada. Qual seria o problema comigo?
Para começo de conversa, encalhada quem fica é baleia. E o problema realmente é comigo, afinal, ficar com qualquer um, qualquer homem é fácil, simples e sem maiores problemas. Mas fazer valer a pena é para poucas pessoas neste mundo. Sinto uma inveja branca de quem consegue ter alguém que possa seguir em frente, tocar projetos, sonhar junto, ser um suplemento e não um complemento, não uma relação de dependência.
Acho que poucas pessoas tem este tipo de relacionamento. Talvez estas são as que deveriam comemorar, de fato.
Quanto a mim, continuarei assistindo comédias românticas, mas sem esperar príncipe encantado. Já passei da idade. Vou apenas fazer a minha parte: estar aberta. E quanto a pressão de geral, não posso fazer nada. Cada um que segure a sua onda. Este tipo de solidão pesa sim. Mas não consigo imaginar algo pior do que estar com alguém por estar, por medo de ficar só, por acomodação. Como disse Sartre, "O Inferno São Os Outros".
Danielle M
quarta-feira, 11 de junho de 2008
YES, nós teremos Madonna!
Pensei que nunca mais veria Madonna novamente. Mas nada como o dólar em baixa para nos dar um ânimo. Está confirmado, a número 1 do pop chega a terrinha em dezembro, as datas ainda não foram fechadas, mas serão 5 shows (fartura mesmo), 3 em Sampa (nhé) e 2 no Rio.
Já estou lá, Hardy Candy que me aguarde!
Danielle M
Buenas tb é arte!
Espelho, espelho meu...
terça-feira, 10 de junho de 2008
Mujeres dramáticas
Buenas Ondas Verdes: Algumas reflexões sobre o papel do meio ambiente na geopolítica mundial
A questão ambiental tem ocupado um papel cada vez mais relevante nas relações internacionais contemporâneas. A negociação e implementação de tratados, acordos, convenções e a realização de reuniões internacionais com agendas amplas e complexas - como a RIO 92 - dão contornos a um sistema internacional multilateral imerso em conflitos e contradições. Novos processos emergem no cerne da dinâmica capitalista e contribuem para uma nova geopolítica global, como o fim da Guerra Fria, a reestruturação produtiva, a globalização econômico-financeira, a propagação da ideologia neoliberal e os avanços tecnológicos e científicos, principalmente no campo da biotecnologia.
Algumas temáticas ambientais, cujos impactos extrapolam as fronteiras dos Estados Nacionais, têm surgido com maior destaque na política internacional e influenciado a (re)configuração da geopolítica mundial. Neste sentido, podemos mencionar, na esteira do agravamento da crise ambiental mundial, problemas como a diminuição da camada de ozônio, a mudança do clima global, a perda da biodiversidade, a poluição dos ambientes marítimos e a devastação das florestas, além dos múltiplos desafios relacionados à água e à energia. A geopolítica contemporânea caracteriza-se, dessa maneira, pelo que Marília Steinberger definiu como “relações de poder de vários atores sobre o território”, extrapolando a perspectiva clássica de poder centrado exclusivamente no Estado. Bertha Becker, por sua vez, lembra que a geopolítica sempre foi marcada pela presença de pressões de todo tipo, intervenções no cenário internacional - desde as mais brandas até guerras e conquistas de territórios. E que esta geopolítica atua, hoje, sobretudo, por meio do poder de influir a tomada de decisão dos Estados sobre o uso do território.
A geopolítica contemporânea e o meio ambiente se entrecruzam, portanto, não somente nas tensões em relação ao território em si, mas também no tocante às (im)possibilidades de seu uso. O território entendido a partir de uma dimensão de fonte e de estoque de recursos naturais – o que no capitalismo é indispensável para garantir o lucro a partir da realização contínua dos ciclos de produção, distribuição, circulação e consumo – traduz-se na possibilidade de acesso ou de restrição, prevalecendo, muitas vezes, a idéia de natureza como “capital de realização atual ou futura”, segundo expressão usada por Bertha Becker.
Em outras palavras, a partir do controle do território, locus estratégico de poder, é possível – ao mesmo tempo e de maneira dialética – permitir ou impedir o uso de riquezas naturais, normatizando também atitudes e comportamentos, segundo análise feita por Paulo César da Costa Gomes. Uma interpretação, neste sentido, é dada por Rogério Haesbaert. Para ele, “é evidente que a preservação ambiental se torna uma questão cada vez mais relevante, não só mantenedora de condições ecológicas mínimas de sobrevivência, mas também enquanto ‘reserva (bio)tecnológica’”.
Berta Becker faz referência à assimetria de poder internacional para asseverar a existência de uma disputa das potências pelos estoques das riquezas naturais, uma vez que a distribuição geográfica de tecnologia e de recursos está distribuída de forma desigual. Segundo ela, “enquanto as tecnologias avançadas são desenvolvidas nos centros de poder, as reservas naturais estão localizadas nos países periféricos ou em áreas não regulamentadas juridicamente”.
Podemos considerar que poder e território – o último entendido em suas dimensões não só material, mas também simbólica – possuem interfaces que dialogam e se interpenetram, estando cada vez mais imbricados frente à crise ambiental. A apropriação e o uso das riquezas naturais passam a ser almejados por distintos atores, cada qual com suas intencionalidades e perspectivas de ação.
Um exemplo são os debates sobre “bens públicos globais”, correspondentes a riquezas naturais que deveriam ser compartilhadas entre todos os seres humanos, independentemente das fronteiras políticas e jurisdicionais existentes. Se por um lado considera a amplitude da escala dos problemas ambientais, a idéia de proteção compartilhada de riquezas naturais globais enseja, por outro, várias divergências políticas entre os países à medida que esbarra no conceito tradicional de soberania internacional e na autonomia na organização do uso do território. Essa discussão tem se mostrado particularmente presente em relação à Amazônia, ensejando repetidas declarações por parte de representantes brasileiros – inclusive do presidente Luiz Inácio Lula da Silva – de que a Amazônia brasileira pertence aos brasileiros.
Ao ser considerado elemento proeminente na definição dos contornos da geopolítica mundial, o meio ambiente projeta um cenário de desafios e possibilidades para o Brasil, que se constitui em global player (ator global) no que concerne à temática ambiental, mas que ainda busca se afirmar como tal. O Brasil ocupa uma posição de relevância na geopolítica mundial por deter um grande território, a maior biodiversidade do planeta, áreas extensas de florestas e reservas de água doce, apenas para citar algumas características. Entretanto, a busca de uma inserção mais efetiva e articulada, por parte do Brasil, nas discussões da agenda ambiental internacional esbarra nas assimetrias de poder entre os países desenvolvidos e em desenvolvimento.
O Brasil tem buscado desempenhar papel mais significativo, por exemplo, no que diz respeito à produção dos agrocombustíveis. Essa questão suscita muitas controvérsias, ao tratar, simultaneamente, de três grandes desafios da atualidade: segurança energética, mudança climática e combate à fome e à pobreza. Para o Brasil, o grande dilema, em âmbito interno, é conciliar a necessidade de desenvolvimento econômico e social, sem prejudicar a conservação dos recursos naturais. No plano internacional, o desafio é provar que a produção de biocombustíveis do Brasil atende a requisitos de sustentabilidade social e ambiental, o que vem sendo questionado por acadêmicos, organismos internacionais, ONGs e diversos países, principalmente produtores de petróleo que se beneficiam do predomínio mundial da matriz energética de base fossilista. Os interesses econômicos são “pano de fundo” mais amplo dessa e de outras problemáticas ambientais, influenciando sobremaneira os contornos da geopolítica global.
Nas últimas décadas, os processos cooperativos internacionais surgem com a promessa de que podem ter papel relevante na promoção do desenvolvimento econômico, social e ambiental dos países. Em contraponto à ajuda internacional meramente assistencialista – presente, por exemplo, nas políticas americanas preconizadas pelo Plano Marshall no período Pós-Segunda Guerra –, emerge uma nova roupagem para a cooperação internacional, à medida que teria capacidade de proporcionar benefícios que extrapolariam a fronteira dos Estados Nacionais e proporcionariam soluções “coletivas” para problemas comuns, como a crise ambiental global.
Entretanto, um grande desafio ainda permanece como elemento precípuo da geopolítica global face à crise ambiental: desenvolver um sistema internacional mais justo e igualitário entre povos e países.
Rafael Jacques
Provoque seus sentidos
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Ah, essas diferenças!
Ah, essas diferenças! Sofro com isso também. Refiro-me a essa incompatibilidade de raciocínio entre os sexos. Em primeiro lugar, homens e mulheres são diferentes sim. Isso é bom ou ruim? Depende de quem passa raiva.
Funciona mais ou menos da seguinte forma: ao longo dos tempos e da história, as formas extremamente primitivas de sociedade definiam a forma como ambos os sexos se relacionavam. Não era uma questão machista, era uma questão de sobrevivência. Basicamente eles caçando e elas cuidando da cria. Simples, não é? Acontece que durante muito tempo esse modelo continuou até que surgiram as primeiras sociedades organizadas. Portanto essa incompatibilidade hoje é por conta dessa herança genética. E assim vai ser durante muitas gerações à frente.
Agora sabendo dessa informação, temos o “poder” de não nos deixar irritar por bobagens que realmente não têm importância. Como exemplo a ser dado, hoje de manhã recebi a seguinte mensagem da minha querida e amada esposa: “Hmmm, tem que comprar papel.” Pela lógica, que rege a forma de pensar masculina, eu diria: “Ah, ta.” E ficaria por isso mesmo. Afinal, ela não me pediu pra comprar nada, simplesmente proferiu uma afirmação. Mas como eu já conheço o sistema feminino de raciocínio, respondi: “Amor, você quer que eu compre ou você mesma compra?”. Pronto, assim evitei uma tragédia calamitosa ao extrair dela uma informação clara e objetiva.
Acontece que a maioria de nós, homens ou mulheres, raramente damos atenção a esse fato num diálogo, e se algo saiu duvidoso, a culpa é sempre a do outro que não soube nos entender. É pelo mesmo motivo que quando uma mulher ocupa um cargo de liderança, muita gente (entenda-se o sexo oposto) não gosta e diz que ela não serve pro cargo. O contrário também é verdadeiro.
Homens se entendem porque são claros e objetivos. As mulheres possuem grande compreensão entre si porque possuem um “feeling”. Não se pode esperar que o parceiro ou parceira aja como nós. Por isso, caros leitores deste blog, tenha paciência com o próximo e lembrem-se: não adianta, somos diferentes.
Mais adiante tocarei neste assunto novamente, pois quero promover uma discussão. Sadia, ok?
Abraços.
domingo, 8 de junho de 2008
Papai e mamãe NÃO pode. C&A padece sob a censura
Para quem não sabe (ainda), a C&A fez a sua campanha para o dia dos namorados com a premissa do fuja do papai e mamãe. Pois é, foi censurada, pq não há outro termo para isto. Viva o Conar!! Propaganda de cerveja com mulher chamada de boa, pode!
País hipócrita! E vamos divulgar a campanha da C&A, propaganda de graça para a loja de departamentos. \0/
Eu nem gostei desta campanha, achei brega, como todas da C&A que não tem o Sebastian. Mas acho a coisa toda tão absurda que vale um post. Ahh, vocês sabiam que somente pessoas maiores de 23 anos podem fazer comercial de bebida alcoólica? Aquela BBB, Jackeline alguma coisa, foi vetada na Kaiser por conta disso. Mas posar nua ela pode! Adoro leis brasileiras!
Agora um exemplar das campanhas de cerveja:
Danielle M
Fique rica no verão 2009!
Só pra dar um gostinho fiz um click de beleza do desfile da Virzi. A modelo lindinha da foto (que eu me esqueci de perguntar o nome na correria) foi fofa e permitiu que eu fizesse uma humilde fotita (nada profissional) pra mostrar um pouco do que podemos esperar da make up no verão 2009. De maquiagem eu não entendo nada, mas a única coisa que posso afimar é que o iluminador (sou rica e minha pele reluz a ouro) continua in. Então coleguinha se vc ainda não tem sequer um blush efeito bronze quebre seu porquinho e compre um djá.
Esquisitices fashion
Acho importante lembrar aos candidatos a Carmem Miranda que James Dean conquistou o mundo vestindo uma camiseta branca, jaquetinha e jeans.