Em todo amor há pelo menos dois seres, cada qual a grande incógnita na equação do outro. É isso que faz o amor parecer um capricho do destino-aquele futuro estranho e misterioso, impossível de ser descrito antecipadamente, que deve ser realizado ou protelado, acelerado ou interrompido. Amar significa abrir-se ao destino, a mais sublime de todas as condições humanas, em que o medo se funde ao regozijo num amálgama irreversível.
Abrir-se ao destino significa, em última instância, admitir a liberdade no ser: aquela liberdade que se incorpora no OUTRO, o companheiro no amor.
Amor líquido
Zygmunt Bauman
domingo, 1 de fevereiro de 2009
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2 comentários:
Adorei o texto mas acho também que o amor é um campo de batalha na qual há dois jogadores lutando pela sua felicidade! O amor facina! O amor domina as pessoas e isso é realmente maravilhoso! Parabéns pelo blog! beijos
Adoooro! A foto também.
Já já vai um outro post sobre amor...
beijos
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