O programa foi gravado no Rio de Janeiro, onde a equipe estava particularmente interessada no fato de que a busca pela beleza transcende classes e no seu impacto na vida de crianças e adolescentes.
"Conversamos com mulheres na praia, em um cabeleireiro na favela da Rocinha e em outro na chique zona sul, além de entrevistarmos uma pré-adolescente preocupada com a aparência. Dias depois, fui levada a Chicago para participar da gravação do programa no estúdio. Oprah mostrou-se interessada em saber mais sobre o parcelamento feito por algumas clínicas brasileiras para permitir que pessoas de menor renda realizem cirurgias plásticas".
A apresentadora americana fez piadinha e disse que mulheres brasileiras podem comprar novos seios aos pouquinhos. Oprah se surpreendeu ainda com uma entrevista feita na Rocinha, em que uma moradora da favela disse que gastava quase metade de seu salário com sua aparência.
Algumas participaçoes no programa:
Oprah recebeu no estúdio uma jovem da Mauritânia, país onde o ideal de beleza e de status envolve uma mulher obesa e onde meninas são muitas vezes alimentadas à força.
Segundo Houda Sidatt, a mulher mais gorda demonstra que sua família tem dinheiro para alimentá-la. Ela explicou que o processo de engorda é feito à base de leite de camelo, rico em gordura e calorias.(!!)- Claro que as gordinhas todas gostariam de se mudar pra la...

A repórter iraniana falou sobre a obsessão com plásticas para redução do nariz, já que o rosto é a única parte do corpo à mostra.
Na Índia, o assunto foram os truques das indianas para ter cabelos brilhantes e sedosos.
Já a jornalista francesa conversou com Oprah sobre a aceitação de uma mulher mais madura como padrão de beleza e da adoração da magreza no país.
Nenhum comentário:
Postar um comentário